O silêncio desabava como sangue a escorrer pelas paredes. O quarto invadido de vozes e sombras, restos de memórias, desespero, imagens que ninguém queria ver, um grito mudo, sempre mudo no auge da violência.
Ela cedia, pela primeira vez, à violência do grito mudo.
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1 comentário:
MIGAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA!!
Adorei. Está brutal.
Espero vir a ler muitos mais posts por estes lados, assim como o teu projecto a andar para a frente.
Força!
Beijoca
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